Este blog foi feito para os alunos do curso de Ciências Biológicas da Universidade Veiga de Almeida. O responsável é Marcelo Aguiar Costa Lima, Bacharel (UFRJ), Mestre (UFRJ) e Doutor (UFRJ) em Ciências Biológicas, na modalidade Genética. http://lattes.cnpq.br/7864985542636759
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segunda-feira, 20 de agosto de 2018
ATIVIDADES EXTRACLASSE PARA AVALIAÇÃO 1 E AVALIAÇÃO 2
ATIVIDADE
1 - REFERENTE AO BLOCO 1 DA MATÉRIA
EQUILÍBRIO
DE HARDY WEINBERG
Descrição:
Segundo
as bases mendelianas da transmissão de caracteres nos organismos diplóides,
metade do conjunto genético é herdado do progenitor masculino e metade do
progenitor feminino. Ao realizarmos esta atividade identificaremos como ocorre
este princípio, abordando a herança de uma característica determinada por um
par de genes e sua distribuição genética em uma população. Você realizará esta
atividade ao longo das semanas 1 a 11 do curso e entregará as tabelas
preenchidas na Coordenação na 12ª. Semana.
Cruzamento
monohíbrido e equilíbrio de transmissão.
Material: - 20 colchetes brancos (ou papéis com a
letra A)
- 20
colchetes pretos (ou papéis com a letra a)
- saco
plástico escuro (ou outro recipiente opaco)
Procedimento:
Colocar
os colchetes (papéis) dentro do saco, representando os gametas de uma população
de 20 indivíduos heterozigotos para um locus A qualquer.
Os
colchetes pretos (papéis A)
representam o alelo A e os colchetes
brancos (papéis a) representam o
alelo a.
-
Sortear, ao acaso e SEM reposição, 10 pares de colchetes (papéis), que
constituem uma prole desta população. Cada par de colchetes (papéis) sorteado
deve ser utilizado para constituir o genótipo de um indivíduo (tabela 1).
- Anotar
o resultado de acordo com os genótipos observados e determinar se estão de
acordo com as normas mendelianas de transmissão (tabela 2).
-
Realizar cruzamentos envolvendo os indivíduos de acordo com o sorteio, ou seja,
indivíduo 1 x indivíduo 2; indivíduo 3 x indivíduo 4; etc..(tabela 3).
Ao
realizar cruzamentos assumindo proles fixas de 4 indivíduos, podemos afirmar
que a próxima geração está em equilíbrio?
OBSERVAÇÃO:
Para esta suposição você deverá determinar a prole esperada para cada cruzamento.
Por exemplo, um cruzamento Aa x Aa geraria uma prole de ¼ AA, ½ Aa e ¼ aa. Como
estamos assumindo 4 indivíduos na prole, ¼ de 4 = 1 indivíduo e ½ de 4 = 2
indivíduos. Assim a prole do cruzamento Aa x Aa seria de 1 indivíduo AA, 2
indivíduos Aa e 1 indivíduo aa
- Anotar
o genótipo de cada um dos indivíduos formados a partir dos cruzamentos da
população em um papel e sortear, ao acaso e com reposição. Inserir os dados na
tabela 4 e determinar se a prole está em EHW (tabela 4).
Tabela 1
sorteio
|
Alelo 1
|
Alelo 2
|
Genótipo
|
1
|
|||
2
|
|||
3
|
|||
4
|
|||
5
|
|||
6
|
|||
7
|
|||
8
|
|||
9
|
|||
10
|
Tabela 2
Genótipo
|
Observado
|
Esperado
|
AA
|
2,5
|
|
Aa
|
5
|
|
Aa
|
2,5
|
Tabela 3
Cruzamento
por ordem sequencial
|
Prole
|
||
AA
|
Aa
|
aa
|
|
1 x 2
|
|||
3 x 4
|
|||
5 x 6
|
|||
7 x 8
|
|||
9 x 10
|
Tabela 4
Cruzamento
por sorteio
|
Prole
|
||
AA
|
Aa
|
aa
|
|
1 x 2
|
|||
3 x 4
|
|||
5 x 6
|
|||
7 x 8
|
|||
9 x 10
|
OS RELATÓRIOS DEVERÃO SER ENTREGUES AO PROFESSOR NO DIA DA PROVA (17.09.2018)
ATIVIDADE
2- REFERENTE AO SEGUNDO BLOCO DA MATÉRIA
Leitura
da obra
Dawkins,
R. O maior espetáculo da Terra – As evidências da evolução. Tradução Motta,
L.T. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2009. 440p.
Disponível
online em
Sinopse -
Companhia das letras:
Richard
Dawkins decidiu escrever um livro para defender a tese da seleção natural e
tenta convencer a todos de que Darwin tem razão. Para Dawkins, a visão da vida
pelo prisma da evolução guiada pela seleção natural é grandiosa e ele tenta
levar o leitor a compartilhar de seu pensamento. Neste livro o autor usa a
técnica do origami, os métodos de Sherlock Holmes, a sátira de Monty Phynton e
até um balé aero de um bando de estorninhos para apresentar os mecanismos da
evolução.
Prefácio
As
evidências da evolução aumentam a cada dia e nunca foram tão eloquentes. Ao
mesmo tempo, paradoxalmente, a oposição mal informada também é hoje a mais
forte de que me recordo. Este livro é meu resumo pessoal das evidências de que
a "teoria" da evolução é na verdade um fato — um fato incontestável
como qualquer outro da ciência. Este não é o primeiro livro que escrevo sobre a
evolução, e preciso explicar o que ele tem de diferente. Ele pode ser
considerado o meu elo perdido. O gene egoísta e The extended phenotype apresentaram uma visão incomum da bem
conhecida teoria da seleção natural, mas não analisaram as evidências da
evolução propriamente ditas. Meus três livros seguintes procuraram, cada um a
seu modo, identificar e derrubar as principais barreiras ao entendimento. Essas
três obras, O relojoeiro cego, O rio que saía do Éden e A escalada do monte
Improvável (das três a minha favorita), deram uma resposta a questões como
"De que serve metade de um olho?", "Para que serve meia
asa?", "Como a seleção natural pode atuar se a maioria das mutações
tem efeitos negativos?". No entanto, embora tirassem pedras do caminho,
eles também não apresentaram as evidências em si de que a evolução é um fato.
Meu livro mais vasto, A grande história da evolução, descreve todo o trajeto
percorrido pela história da vida na forma de uma peregrinação em estilo
chauceriano: uma volta ao passado em busca dos nossos ancestrais. Mas também
ele pressupõe o fato da evolução.
UMA QUESTÃO DA PROVA 2 VERTERÁ SOBRE O CONTEÚDO DO LIVRO
ATIVIDADE EXTRACLASSE 1 - PARA O DIA 27.08
1 - O
QUE VOCÊ ENTENDE POR DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS?
2 -
UMA POPULAÇÃO APRESENTA 200 INDIVÍDUOS AA, 150 Aa E 100 aa. DETERMINE AS
FREQUÊNCIAS GÊNICAS E GENOTÍPICAS.
3 -
EM UMA POPULAÇÃO DE 2400 INDIVÍDUOS, 250 SÃO AA; 1200 Aa E OS DEMAIS aa.
DETERMINE AS FREQUÊNCIAS GÊNICAS E GENOTÍPICAS DESTA POPULAÇÃO.
4 - A
COR DAS FLORES DE UMA ESPÉCIE DE PAPOULAS É DETERMINADA POR UM PAR DE GENES COM
SEMIDOMINÂNCIA. HÁ FLORES BRANCAS, LILÁS E ROXAS (O LILÁS É INTERMEDIÁRIO ENTRE
O ROXO E O BRANCO). APÓS REALIZAR UM CRUZAMENTO EXPERIMENTAL, UM PESQUISADOR
CONTABILIZOU 2134 PLANTAS COM FLORES BRANCAS, 2090 COM FLORES ROXAS E 1876 COM
FLORES LILÁS. QUAIS SÃO AS FREQUÊNCIAS DOS GENES QUE DETERMINAM A COR DAS
FLORES?
5 -
EM UMA POPULAÇÃO FREQUÊNCIA DO ALELO A É DE
0,20. CONSIDERANDO APENAS AS POSSÍVEIS COMBINAÇÕES DE ALELOS, QUE FRAÇÃO DA POPULAÇÃO É HETEROZIGOTA? SABENDO QUE EXISTEM 2000 INDIVÍDUOS, QUANTOS SÃO HOMOZIGOTOS?
6 - A
DETERMINAÇÃO DO TIPO SANGUÍNEO NO SISTEMA ABO É FEITA POR UM LOCUS COM 3
ALELOS: IA, IB E i. OS ALELOS IA E IB SÃO CODOMINANTES ENTRE SI, MAS EXERCEM
DOMINÂNCIA SOBRE O ALELO i. RESPONDA:
A)
QUANTOS TIPOS SANGUÍNEOS (FENÓTIPOS) PODEMOS TER NA POPULAÇÃO?
B)
QUANTOS GENÓTIPOS PODEM SER ENCONTRADOS NA POPULAÇÃO?
7 - DETERMINE AS FREQUÊNCIAS GÊNICAS E GENOTÍPICAS PARA UMA POPULAÇÃO NA QUAL 121
INDIVÍDUOS POSSUEM GENÓTIPO BB; 235 GENÓTIPO Bb E
109 GENÓTIPO bb.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUENCIAS
CÁLCULO DE FREQUÊNCIAS
A Genética de Populações consiste no estudo da origem e do destino da variação genética de um grupo populacional. As premissas adotadas são:
- material genético pode ser replicado
- material genético pode variar (mutar e recombinar)
- o fenótipo resulta da interação do genótipo com o ambiente
Alguns conceitos básicos de genética são importantes:
que tal você buscar uma definição para cada um destes termos e relembrá-los?
Distribuição de frequências
AA - cuja frequência é representada por f(AA)
Aa - cuja frequência é representada por f(Aa)
aa - cuja frequência é representada por f(aa)
f(AA) = 0,4
f(Aa) = n(Aa)/N
f(Aa) = 100/500
f(Aa) = 0,2
f(aa) = n(aa)/N
f(aa) = 200/500
f(aa) = 0,4
Em nosso exemplo, f(AA) = 0,4; f(Aa) = 0,2 e f(aa) = 0,4. Logo,
A Genética de Populações consiste no estudo da origem e do destino da variação genética de um grupo populacional. As premissas adotadas são:
- material genético pode ser replicado
- material genético pode variar (mutar e recombinar)
- o fenótipo resulta da interação do genótipo com o ambiente
Alguns conceitos básicos de genética são importantes:
que tal você buscar uma definição para cada um destes termos e relembrá-los?
gene
genótipo
fenótipo
alelo
locus
polimorfismo
homólogo
gametas geram zigotos;
zigotos formam adultos;
adultos produzem gametas.
E voltamos ao início.................... gametas novamente irão gerar zigotos..............
A base da genética das
populações reside neste paradigma: em termos genéticos, somos o
resultado do que foi transmitidos pelos nossos ancestrais, tendo
recebido estas informações a partir de nossos genitores.
Uma
população é a unidade básica da evolução. Caracteristicamente as
populações possuem continuidade genética no tempo (interconexões das
gerações sucessivas) e no espaço (intercruzamento dos membros). Isto
quer dizer que as informações genéticas, incluindo suas variações, são
continuamente intercambiadas ao longo das sucessivas gerações.
Os
genes presentes nos indivíduos compõe um conjunto coletivo, o pool
genético, que é populacional. Assim, apesar de cada indivíduo consistir
em uma unidade genética (uma combinação única de genes), a população é o
elemento que apresenta todas as possibilidades e variações para o
genoma.Distribuição de frequências
Para um dado locus, a constituição
genética do grupo resulta da distribuição de suas composições
genotípicas individuais, ou seja, cada um dos genótipos presentes
corresponde a uma parcela (fração) da população
Assim, em um locus autossômico que possui dois alelos (A e a), temos os seguintes genótipos:AA - cuja frequência é representada por f(AA)
Aa - cuja frequência é representada por f(Aa)
aa - cuja frequência é representada por f(aa)
Como os genótipos são formados a
partir de combinações de alelos, podemos identificar no grupo
populacional a participação de cada combinação (incluindo as variantes
do gene estudado) no conjunto de indivíduos. Assim, as frequências
genotípicas refletem a ocorrência de cada um dos genótipos nas
estruturação da população. Em uma população com N indivíduos, cada genótipo contará com n(genótipo) indivíduos. O valor de N sempre será dado pela soma dos indivíduos da população.
Por exemplo:
200AA
100Aa
200aa
N = AA + Aa + aa
N = 200 + 100 + 200
N = 500
f(AA) = n(AA)/N
f(AA) = 200/500f(AA) = 0,4
f(Aa) = n(Aa)/N
f(Aa) = 100/500
f(Aa) = 0,2
f(aa) = n(aa)/N
f(aa) = 200/500
f(aa) = 0,4
Como os genótipos possíveis para um
locus autossômico com dois alelos são AA, Aa e aa, se somarmos suas
frequências, obrigatoriamente chegaremos à unidade, ou seja 100% da
população. Desta forma,
f(AA) + f(Aa) + f(aa) = 1,0
Em nosso exemplo, f(AA) = 0,4; f(Aa) = 0,2 e f(aa) = 0,4. Logo,
0,4 + 0,2+ 0,4 = 1,0
A frequência gênica (ou alélica) é
definida como a proporção de um determinado tipo de alelo em relação ao
conjunto de alelos do locus em questão. O somatório das frequências dos
alelos de um locus resulta na totalidade (100%) de alelos. Podemos
determinar as frequências gênicas de duas formas, ambas a partir da
avaliação dos alelos presentes nos genótipos. Em um método, derivamos a
frequência dos alelos a partir das frequências dos genótipos. No outro,
determinamos de forma direta a frequência dos alelos na população.
Derivando a partir das frequências genotípicas:
f(A) = f(AA) + 1/2 f(Aa)
f(A) = 0,4 + (0,2/2) = 0,4 + 0,1 = 0,5
f(a) = f(aa) + 1/2 f(Aa)
f(a) = 0,4 + (0,2/2) = 0,4 + 0,1 = 0,5
Como nas frequências genotípicas, f(A) + f(a) deve totalizar 100% da população. Assim,
f(A) + f(a) = 1,0
Em nosso exemplo, f(A) = 0,5 e f(a) = 0,5, logo:
0,5 + 0,5 = 1,0
Calculando a partir do número de alelos na população teríamos:
Derivando a partir das frequências genotípicas:
f(A) = f(AA) + 1/2 f(Aa)
f(A) = 0,4 + (0,2/2) = 0,4 + 0,1 = 0,5
f(a) = f(aa) + 1/2 f(Aa)
f(a) = 0,4 + (0,2/2) = 0,4 + 0,1 = 0,5
Como nas frequências genotípicas, f(A) + f(a) deve totalizar 100% da população. Assim,
f(A) + f(a) = 1,0
Em nosso exemplo, f(A) = 0,5 e f(a) = 0,5, logo:
0,5 + 0,5 = 1,0
Calculando a partir do número de alelos na população teríamos:
200AA = 400 alelos A
100Aa = 100 alelos A e 100 alelos a
200aa = 400 alelos a
total de alelos na população = 2N = 2 x 500 = 1000
f(A) = [(2 x numero de indivíduos AA) + numero de indivíduos Aa] / 2N
f(A) = 400 + 100 / 1000 = 500/1000 = 0,5
f(a) = [(2 x numero de indivíduos aa) + numero de indivíduos Aa] / 2N
f(a) = 400 + 100 / 1000 = 500/1000 = 0,5
total de alelos na população = 2N = 2 x 500 = 1000
f(A) = [(2 x numero de indivíduos AA) + numero de indivíduos Aa] / 2N
f(A) = 400 + 100 / 1000 = 500/1000 = 0,5
f(a) = [(2 x numero de indivíduos aa) + numero de indivíduos Aa] / 2N
f(a) = 400 + 100 / 1000 = 500/1000 = 0,5
REGRAS DE ARREDONDAMENTO
Arredondamento de dados
De acordo com a resolução 886/66 do IBGE, o arredondamento é feito da seguinte maneira:
1 - Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 0,1,2,3 ou 4, fica inalterado o último algarismo a permanecer.
Exemplos
53,23354567 passa a 53,2335
44,03961886 passa a 44,0396
53,23354567 passa a 53,2335
44,03961886 passa a 44,0396
2 - Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 6,7,8 ou 9, aumenta-se uma unidade o algarismo a permanecer.
Exemplos
53,2335823 passa a 53,2336
44,0396735 passa a 44,0397
53,2335823 passa a 53,2336
44,0396735 passa a 44,0397
3 - Quando o primeiro algarismo a ser abandonado é 5, há duas soluções:
a) Se ao 5 seguir em qualquer casa um algarismo diferente de zero, aumenta-se uma unidade o algarismo a permanecer.
Exemplos
53,23355039 passa a 53,2336
44,03975206 passa a 44,0398
53,23355039 passa a 53,2336
44,03975206 passa a 44,0398
b) Se o 5 for o último algarismo ou se ao 5 só se seguirem zeros, o último algarismo a ser conservado só será aumentando de uma unidade se for ímpar.
Exemplos
53,23355 passa a 53,233644,039250 passa a 44,0392
Obs: Não devemos nunca fazer arredondamento sucessivos. Exemplo: 17,3452 passa a 17,3 e não para 17,35 e depois para 17,4.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
2018-2
Olá todos,
Iniciamos mais um semestre letivo com a disciplina de evolução. Que tenhamos um excelente semestre letivo
Iniciamos mais um semestre letivo com a disciplina de evolução. Que tenhamos um excelente semestre letivo
EMENTA
Os genes nas populações;
distribuição de frequências; Equilíbrio genético; ação das forças evolutivas
sobre o pool genético das populações; histórico do pensamento evolutivo; teorias
evolutivas, diversidade genética e biodiversidade; ação geral das forças
evolutivas; normas adaptativas; teoria sintética da evolução; evolução humana.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Levar o aluno a
compreender os fenômenos genéticos que interferem na modificação das espécies; Levar
o aluno a compreender os fenômenos genéticos que interferem na adaptação;
Compreender os mecanismos responsáveis pelo processo de evolução; Demonstrar
conhecimento sobre as proposições teóricas acerca do processo de evolução;
Compreender as evidências do processo de evolução.
Ao final desta
Disciplina, espera-se que o aluno desenvolva os conhecimentos básicos necessários
para compreender os fenômenos genéticos que interferem na modificação das
espécies; compreender os fenômenos genéticos que interferem na adaptação e os
mecanismos responsáveis pelo processo de evolução; demonstrar conhecimento
sobre as proposições teóricas acerca do processo de evolução; compreender as
evidências do processo de evolução, incluindo a evolução de nossa espécie.
PROCEDIMENTOS
DE AVALIAÇÃO
Avaliação A1 = 10,0 pontos:
·
Prova escrita= 10,0 pontos
- 80% questões discursivas + 20% questões objetivas
Avaliação A2 = 10,0 pontos:
·
Prova escrita = 10,0 pontos (incluído 1,0 referente a elaboração de uma teoria evolutiva)
- 80% questões discursivas + 20% questões objetivas
Avaliação A3 = 10,0 pontos.
·
Prova escrita= 10,0 pontos
-
80% questões discursivas + 20% questões objetivas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HARTL, D.L., CLARK, A.G. Principios de
Genética de Populações. Rio de Janeiro, 4ª Ed. Grupo A, 2010.
FUTUYUMA,D. Biologia Evolutiva, Ribeirão
Preto: SBG, 2001.
STEARN,S.C. e HOEKSTRA,R.F. Evolução: uma
introdução, Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
WILSON, E. Biodiversidade. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1997.
WINSTON, Robert. Evolução, Revolução. De
Darwin ao ADN, Porto, DK – Civilização, Editoras, 2009
SHORROCKS,B.A. A Origem da Diversidade, EDUSP
1980.
FREEMAN, S.; HERRON, J C. Análise Evolutiva.
4ª edição Porto Alegre: Artmed, 2009.
SADAVA, D. Vida: a ciência da biologia. 8a
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. (v. 2: Evolução, diversidade e ecologia).
CRONOGRAMA PROPOSITIVO 2018.2
JULHO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
30
|
Apresentação da disciplina, cronograma e critérios de avaliação
|
AGOSTO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
6
|
Conceitos básicos em genética de populações.
|
13
|
Os genes nas
populações.
|
20
|
Estrutura de
cruzamentos em populações.
|
27
|
Frequências gênicas e genotípicas
|
SETEMBRO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
3
|
Equilíbrio genético I
|
10
|
Equilíbrio
genético II. Estudo orientado.
|
17
|
PRIMEIRA
AVALIAÇÃO – A1
|
24
|
Revisão e vista de prova. Forças
evolutivas.
|
OUTUBRO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
1
|
Mecanismos de ação das forças evolutivas I
|
8
|
Mecanismos de ação das forças evolutivas II. Estudo orientado.
|
15
|
Surgimento da vida.
|
22
29 |
Lamarckismo e
Darwinismo.
Evidências de evolução |
NOVEMBRO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
5
|
NeoDarwinismo e Teoria Sintética da Evolução
|
12
|
Evolução Humana.
|
19
|
Estudo orientado
|
26
|
SEGUNDA AVALIAÇÃO – A2
|
DEZEMBRO
|
|
Dia
|
Conteúdo
|
3
|
Revisão e vista de prova. RESULTADO PARCIAL
|
10
|
TERCEIRA AVALIAÇÃO – A3
|
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